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Mostrando postagens de 2010

Meu aniversário pode tudo!!

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To fazendo aniversário, e como acho que devo, e se devo não nego, pago quando puder (ai GZus, ja to chamando urubu de genésio), cá estou estou pagando aquilo que eu me devo! Pois é, eu acho que eu me devo algumas coisas, afinal, 31 anos é meio que metade do caminho, mais 30 e eu me aposento! Aff.... Entao quero desejar tudo de bom pra mim! E tambem quero desejar algumas outras coisinhas, for example: Eu desejo um namorado não menos gato do que o Brad (achei um na balada... aiiiiiii que loucura, mas num da pra namorar menino de balada, entao, tá lista de desejos) Meu desejo n°2: Um carro! (arrumar um namorado brad é mais fácil do que o carro? será? vozes da consciencia me assustam com seus comentários mordazes... continuando) O carro que eu quero nem é lá muita coisa, é bem básico, só uma pajero, toyota ou troller, ou qualquer coisa que seja 4x4 e alto! kkkkkk! Serve até toyota bandeirantes! kkkkkkkk O terceiro e ultimo desejo (geralmente o gênio da lâmpada só libera 3 né?) Bem o ultimo

Conto de Natal - A Árvore

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Era uma vez em algum lugar bem bonito no mundo (que pode ser esse mesmo, ai do lado. Isso, esse cantinho ai da sua casa, do seu trabalho, ou até mesmo do ponto de ônibus onde você está) fazia frio e as pessoas se confraternizavam com a chegada do Espírito do Natal. Perto dali, 2 crianças montavam a Árvore de Natal. A primeira, era muito alegre e otimista. A segunda era muito introspectiva e bastante pessimista, até mesmo com o Natal. As duas crianças se organizavam na montagem da árvore, e tambem discutiam a respeito dela. Já que o pessimista achava desnecessario montar uma arvore para desmonta-la alguns dias depois. E o otimista, não conseguia compreender como o pessimista era capaz de deixar os momentos passarem por pura preguiça e desinteresse. E desta forma, falou o otimista: "Os momentos especiais chegam quando menos esperamos, e só são percebidos, depois que passam por nossas vidas..." O bondoso Espírito de Natal, se interessou pela
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Coração Ilhado Em cada palavra que escrevo, há uma lágrima que não chorei... e dentro de mim, um oceano de lagrimas poéticas, nasce Uma vertente de sentimento inacabados, uma agua ardente que me entorpece No centro, ilhado, a procura de um porto seguro, flutua o meu pobre coração. Silencioso e fraco. Esquecido em minhas memórias. Aquecido por minhas lágrimas Enegrecido pela minha dor... Ali, em meu peito mais intimo, ele jaz Sempre a procura de um alguem De um barco, de um laço, de um traço de esperança Sufocando em lagrimas, ele está. Então escrevo, e ponho nas palavras, o que sinto Assim escrevendo, dou ao meu coração um pouco de paz Assim escrevendo, dou a este pobre coração um pouco de alento E enquanto o barco do resgate nao vem, Ele espera pelo amor, sempre atento... por: Maria Carla 1/12/10 às 11h26

Roubando o gato da Miss Polly

Sinceramente: NÂO AGUENTEIIIII Aquela coisa fofa e maravilhosa?? Roubei mesmo....rss Agora vou deixar aqui enfeitando o meu post.... Bjss Miss

Cartas de Amor

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Frequentemente passeio entre os perfis de um desses sites de encontros e relacionamentos, e confesso que muitas vezes acho textos e frases tão interessantes, que de certa merecem a exposiçao neste bloguito aqui... A se Carlos Drumond de Andrade pudesse nos ler hoje... Será que as ridículas cartas de amor, seriam meros scraps num orkut? Ou quem sabe aquele 'emotion de coração" expresse o mesmo sentido e sentimento sentido e partilhado do que é AMOR? Haaa se todavia ele pudesse ter o prazer de ver que não mais se esperam por cartas, mas quem sabe um "torpedo" no celular, um e-mail ou qualquer mensagem que seja compreendida, com falar, com o olhar, com um simples gesto.... Ha como essa modernidade nos afeta. E o que antes eram "rídiculas" cartas de amor, hoje são "ridiculos minutos" de espera por cartas que nunca chegam, simplesmente porque não há escritores apaixonados em busca um amor verdadeiro e perfeito. Mas, há sim!! Descubro entre os milhares

A Gaivota...

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Nesta vida aprendi, hà duras penas, que vivi, o quanto o mar é traiçoeiro. E na aurora em que nasci, Sem os meus pais, sobrevi Voando por entre o nevoeiro. Neste Mar, que vida e peixe me dá Um dia, eu também deixarei cá, Parte sim, parte não A vida, o peixe e meu coração. Porque nesta vida um tanto torta, não vim pra ser marisco Deus não quis correr o risco, de não me ver voando pelo marzão... Nesta vida vim gaivota, voando por sobre as rochas Vencendo o Mar e a Escuridão. por: Maria Carla >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> &&& <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< href="http://catedral.weblog.com.pt/arquivo/gaivotas-1.jpg">

Você sabe a diferença entre um corvo e uma escrivaninha?

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Esta é a célebre frase que o Chapeleiro Maluco, (Alice) tanto fala... Mas entre essa e outras, prefiro termos como: Muiteza e Boas Lonjuras. Ai, ai... o post tá realmente ficando doido.... Ou será que eu estou ficando doida? Completamente pirada? Uma louca insana de vez? ?????????????? As vezes me sinto perdida nesse mundo tão confuso. O que devo ser? Quem devo ser? Com quem devo estar? O que devo fazer? São tantas perguntas, e me falta Muiteza para responde-las. Talvez eu devesse começar a praticar e pensar em 6 coisas impossíveis antes do café da manhã? Talvez eu devesse entender e chegar a alguma conclusão se de fato sou a Carla que deveria ser e não talvez a Carla que eu gostaria que fosse. Porque se talvez eu fosse como eu queria ser, talvez seria como quisessem que eu fosse.... ????????????????? Mas é tudo tão confuso... Tenho 30 anos, solteira, acima do peso, vivo desventuras de uma Bridget Jones, espero um dia encontrar não um Príncipe William, mas quem sabe o Mr. Darcy...

Lá e de volta, mais uma vez

Nossa, Demorei mas voltei... Andei por aí, fazendo mil coisa, descobrindo outras mil... E o tempo passa tão rápido, que as vezes falta tempo para exisitir. E quando digo, existir, digo pensar, e se falo pensar, penso em escrever. Logo, se penso, existo. Quando escrevo, me torno... E por ai vai... No momento, tenho existido, por pensar demais, mas pouco me tornei, pois nao pude escrever... Tanto tempo, e mesmo assim tão pouco... As vezes sinto que estou perdendo o tempo. O tempo todo ele se esvai pelas minhas mãos, enquanto a zombeteira vida, dança comigo e me entretem para que eu não perceba o quanto estou perdendo tempo... E quando menos se esperar, ele se vai por completo.... E ando pensando bem nesse fim. No final da estrada.... No ultimo segundo... No pó final da ampulheta... Assisti ao filme O livro de Eli, e encerro este post com a oração que simboliza do fim: Senhor, Obrigada por me dar força e convicção para completar a tarefa que me confiou. Obrigada por me guiar forte e verd