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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Meu aniversário pode tudo!!

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To fazendo aniversário, e como acho que devo, e se devo não nego, pago quando puder (ai GZus, ja to chamando urubu de genésio), cá estou estou pagando aquilo que eu me devo! Pois é, eu acho que eu me devo algumas coisas, afinal, 31 anos é meio que metade do caminho, mais 30 e eu me aposento! Aff.... Entao quero desejar tudo de bom pra mim! E tambem quero desejar algumas outras coisinhas, for example: Eu desejo um namorado não menos gato do que o Brad (achei um na balada... aiiiiiii que loucura, mas num da pra namorar menino de balada, entao, tá lista de desejos) Meu desejo n°2: Um carro! (arrumar um namorado brad é mais fácil do que o carro? será? vozes da consciencia me assustam com seus comentários mordazes... continuando) O carro que eu quero nem é lá muita coisa, é bem básico, só uma pajero, toyota ou troller, ou qualquer coisa que seja 4x4 e alto! kkkkkk! Serve até toyota bandeirantes! kkkkkkkk O terceiro e ultimo desejo (geralmente o gênio da lâmpada só libera 3 né?) Bem o ultimo

Conto de Natal - A Árvore

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Era uma vez em algum lugar bem bonito no mundo (que pode ser esse mesmo, ai do lado. Isso, esse cantinho ai da sua casa, do seu trabalho, ou até mesmo do ponto de ônibus onde você está) fazia frio e as pessoas se confraternizavam com a chegada do Espírito do Natal. Perto dali, 2 crianças montavam a Árvore de Natal. A primeira, era muito alegre e otimista. A segunda era muito introspectiva e bastante pessimista, até mesmo com o Natal. As duas crianças se organizavam na montagem da árvore, e tambem discutiam a respeito dela. Já que o pessimista achava desnecessario montar uma arvore para desmonta-la alguns dias depois. E o otimista, não conseguia compreender como o pessimista era capaz de deixar os momentos passarem por pura preguiça e desinteresse. E desta forma, falou o otimista: "Os momentos especiais chegam quando menos esperamos, e só são percebidos, depois que passam por nossas vidas..." O bondoso Espírito de Natal, se interessou pela
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Coração Ilhado Em cada palavra que escrevo, há uma lágrima que não chorei... e dentro de mim, um oceano de lagrimas poéticas, nasce Uma vertente de sentimento inacabados, uma agua ardente que me entorpece No centro, ilhado, a procura de um porto seguro, flutua o meu pobre coração. Silencioso e fraco. Esquecido em minhas memórias. Aquecido por minhas lágrimas Enegrecido pela minha dor... Ali, em meu peito mais intimo, ele jaz Sempre a procura de um alguem De um barco, de um laço, de um traço de esperança Sufocando em lagrimas, ele está. Então escrevo, e ponho nas palavras, o que sinto Assim escrevendo, dou ao meu coração um pouco de paz Assim escrevendo, dou a este pobre coração um pouco de alento E enquanto o barco do resgate nao vem, Ele espera pelo amor, sempre atento... por: Maria Carla 1/12/10 às 11h26