De volta ao novo sol...
Esta definição, contudo, difere da concepção mesma do amor ideal de Platão, o filósofo grego da Antiguidade, que concebera o Amor como algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O Amor, no ideal platônico, não se fundamenta num interesse (mesmo o sexual), mas na virtude." (fonte Wikipedia)
É estranho pensar que passei quase 3 anos sem sentir uma faísca de paixão nesse meu coraçãozinho, e andei até me queixando de ser tão fria, tão independente, tão "eu pra tudo", quando do nada me sinto assim: frágil,aberta a novos sóis, novos horizontes, novos amores...
Estranho... sou tão ponderada, mas sou ao mesmo tempo entusiasmada e o novo me atrai com a mesma magia que me assusta.
Quero provar, tenho receios, mas a vontade é maior, me consome.
E eis que ai vem ele... um velho amigo O AMOR PLATÔNICO...
A explicação é simples, quando se está muito tempo sem amar, sem sentir aquela adrenalina de emoção correndo em suas veias, quando algo ou alguem surge para quebrar esse ritmo, a primeira coisa que o coração faz é olhar pra ele com outros olhos...
É como um amanhecer com sol bem forte, que espanta o frio do inverno. Traz alegria, traz vontade...
Traz também o medo de se acostumar ao calor, e não te-lo sempre. Traz também a lembrança de outros invernos...Estou na janela olhando o sol nascer, apaixonada por ele. E la de dentro de casa, da minha janela, vejo tudo o que ele faz, o quão é maravilhoso, seu calor me instiga, me excita e tenho vontades...
Um amor platônico... uma gostar independente de retorno. Amo este novo sol apenas porque ele surgiu, apenas porque está aquecendo (ainda que inconsciente) meu pequeno coração...É bom sentir-se assim... é de fato maravilhoso.
Dá minha janela crio expectativas, faço planos, penso em dias perfeitos... mas isso tudo, só da minha janela...
Porque um das evidências do amor platônico, é se olhar de longe, é consumir aos poucos as pequenas doses daquilo que nos faz bem...
Tenho medo de abrir a porta do meu coração e deixar esse sol entrar. Ou eu mesma, sair ao encontro dele, a todas as possibilidades...
É confortável olha-lo pela janela, senti-lo, ainda que tão longe...
É confortável, mas não é tudo.
Estranho... sou tão ponderada, mas sou ao mesmo tempo entusiasmada e o novo me atrai com a mesma magia que me assusta.
Quero provar, tenho receios, mas a vontade é maior, me consome.
E eis que ai vem ele... um velho amigo O AMOR PLATÔNICO...
A explicação é simples, quando se está muito tempo sem amar, sem sentir aquela adrenalina de emoção correndo em suas veias, quando algo ou alguem surge para quebrar esse ritmo, a primeira coisa que o coração faz é olhar pra ele com outros olhos...
É como um amanhecer com sol bem forte, que espanta o frio do inverno. Traz alegria, traz vontade...
Traz também o medo de se acostumar ao calor, e não te-lo sempre. Traz também a lembrança de outros invernos...Estou na janela olhando o sol nascer, apaixonada por ele. E la de dentro de casa, da minha janela, vejo tudo o que ele faz, o quão é maravilhoso, seu calor me instiga, me excita e tenho vontades...
Um amor platônico... uma gostar independente de retorno. Amo este novo sol apenas porque ele surgiu, apenas porque está aquecendo (ainda que inconsciente) meu pequeno coração...É bom sentir-se assim... é de fato maravilhoso.
Dá minha janela crio expectativas, faço planos, penso em dias perfeitos... mas isso tudo, só da minha janela...
Porque um das evidências do amor platônico, é se olhar de longe, é consumir aos poucos as pequenas doses daquilo que nos faz bem...
Tenho medo de abrir a porta do meu coração e deixar esse sol entrar. Ou eu mesma, sair ao encontro dele, a todas as possibilidades...
É confortável olha-lo pela janela, senti-lo, ainda que tão longe...
É confortável, mas não é tudo.
por: Maria Carla hoje às 10h59
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