Viajante


Eu preciso decidir o que eu quero...
Ser independente, seguir adiante
Focar e agir...
Não posso me prender a lugar nenhum,
não agora, 
e talvez nunca
Não nasci pra me entregar a paixões
Não tenho alma de mãe de família
Sou um barco a deriva,
e não um porto seguro
Não gosto de amarras
Cansei de levar a vida
guiada por sentimentos,
e ir as cegas de encontro aos rochedos
Hoje quero a calmaria da minha solidão
a tranquilidade do meu barco,
Meus sentidos, já foram todos sentidos
O que sobrou foi pouco
algo que o vento, o mar e o tempo
em breve irão terminar... 

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